ELEIÇÕES 2020

Romero Reis critica política local e foca em suas propostas no último debate do 1° turno

Romero Reis, também criticou a classe política local que se alterna no poder em cargos no legislativo e executivo e não resolve os problemas crônicos da cidade.

Em sua participação no debate da TV A Crítica, o último do primeiro turno nas eleições municipais de 2020, o candidato da chapa Manaus tem Pressa, Romero Reis (Partido Novo), utilizou seu tempo para falar de suas propostas para transformar a capital amazonense, relegada ao descaso nos dias de hoje. Também criticou a classe política local que se alterna no poder em cargos no legislativo e executivo e não resolve os problemas crônicos da cidade.

Em embate contra o candidato Chico Preto, Romero questionou seu legado enquanto político e respondeu: “Essa cidade está cansada de políticos profissionais. Essa cidade precisa de pessoas como a gente, que trabalha, que tem propostas, que tá acostumada a encostar a barriga no balcão e gerar empregos. Entre no nosso site e confira nosso plano de governo com 11 eixos e propostas que vão transformar a cidade de Manaus”.

Questionado pelo candidato Marcelo Amil sobre a ausência de outro candidato, Romero preferiu responder com propostas. Ele citou o projeto Moradia Digna que visa construir habitações populares para amenizar o déficit habitacional na capital; o Vale Creche para ajudar famílias que não tem onde deixar os filhos pequenos; a transformação de Manaus na capital do turismo da região Norte a partir de sua vocação natural; o atendimento ampliado e modernizado dos postos de saúde.

“Manaus tem solução. Ela passa por políticas sérias que atendam as pessoas, que faça a saúde funcionar como postos de saúde em horário estendido, 7 dias da semana, 12h por dia, com médicos, pediatras, ginecologistas, dentistas, remédios e tecnologia. Ou seja, estamos aqui para falar de propostas, vamos avançar muito e inserir Manaus entre as 10 melhores cidades para viver e trabalhar”, devolveu Romero.

Romero criticou as propostas apresentadas por seus adversários políticos de oferecerem bolsas e auxílios à população carente, o que ele chama de “medida eleitoreira”. “Manaus não precisa ter auxílio, mas de emprego. A gente precisa olhar para o orçamento municipal e vê que dá para enxugar R$ 750 milhões e colocar esse recurso na saúde, na geração de emprego, facilitação para criar empresas, na educação, para as pessoas serem capazes de ocuparem os postos do polo digital que é quatro vezes maior que o piso salarial do distrito industrial. Isso é transformação, é nisso que nós acreditamos”!

*Com informações da Agência Brasil

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