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Amazonas é contemplado com dois novos campi de Institutos Federais dos cem anunciados pelo governo Lula

Novas unidades no Estado serão construídas em Manicoré e Santo Antônio do Iça e vão custar R$ 2,5 bilhões. Outros R$ 1,4 bilhão serão investidos para consolidar unidades já existentes

O governo federal anunciou na manhã desta terça (12/03), a criação de 100 novos campi dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs). A iniciativa alcança todas as Unidades da Federação e gera 140 mil novas vagas, a maioria em cursos técnicos integrados ao ensino médio, e o Amazonas receberá duas novas unidades, no município de Manicoré. O anúncio foi feito pelo próprio presidente Lula.

O objetivo da nova expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica é aumentar a oferta de vagas na educação profissional e tecnológica (EPT) e criar oportunidades para jovens e adultos, especialmente os mais vulneráveis.  O programa também marca a retomada de investimentos na criação de novas unidades de Institutos Federais no Brasil, quase 10 anos após a última expansão estruturada da Rede Federal.

O deputado federal Sidney Leite (PSD-AM), que na última semana reuniu com o reitor do Instituto Federal do Amazonas (IFAM), para discutir formas de ampliar a rede e fortalecer a instituição, esteve no evento que reafirmou a construção de um campi na calha do rio Madeira.

“Hoje estão sendo anunciados pelo presidente Lula 100 novos institutos federais de educação e o Amazonas será contemplado com dois institutos, sendo um na calha do Madeira, no município de Manicoré. E é muito importante esse anuncio, haja visto que hoje temos apenas um nessa região”, disse o parlamentar.

O outro campi no Amazonas, ficará na região do Alto Solimões, em Santo Antônio do Iça, fortalecendo o ensino técnico e superior no interior do estado que tem aumentado cada vez mais a sua demanda por qualificação profissional.

Por meio do Novo PAC, serão investidos R$ 3,9 bilhões em obras. Desse total, R$ 2,5 bilhões são para criar novos campi e R$ 1,4 bilhão para consolidar unidades já existentes, com a construção de refeitórios, ginásios, bibliotecas, salas de aula e aquisição de equipamentos.

Foto: Luís Fortes/MEC

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